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sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Um novo céu e uma nova terra

Cheila Ng Hó

E vi um novo céu, e uma nova terra.
Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram,
e o mar já não existe.
E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém,
que de Deus descia do céu,
adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
E ouvi uma grande voz do céu, que dizia:
Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens,
pois com eles habitará, e eles serão o seu povo,
e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima;
e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor;
porque já as primeiras coisas são passadas.
E o que estava assentado sobre o trono disse:
Eis que faço novas todas as coisas.
E disse-me:
Escreve; 
porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.
E disse-me mais:
Está cumprido.
Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim.
A quem quer que tiver sede,
de graça lhe darei da fonte da água da vida.
Quem vencer, herdará todas as coisas;
e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.

Apocalipse 21:1-7



quarta-feira, 6 de maio de 2020

90 Minutos no Paraíso


Este filme deu no Canal Hollywood, na passada segunda-feira, dia 4 de Maio.
Gostei muito de ver o filme e devo confessar que me desidratou bastante.


Já conhecia a história pois tinha comprado o livro no dia 14 de Julho de 2007.

Uma curiosidade: 

A data do acidente, 1989.01.18, foi exatamente no dia em que entrei para o meu Cursilho de Cristandade ( 373 - Rodízio ).

Nota:
Hoje tive o sonho da conf. às duas senhoras desconhecidas. Ontem sonhei com a T.A e antes o meu pai tinha-me acordado no sofá.



sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Nasci do Céu

Nasci do Céu. ( nascemos do Céu :)
Filho de um Guerreiro e de uma Raínha.
O Bonfim do Porto me viu nascer.
Um bom fim trabalho para ver e a bom porto quero chegar.
Sentir mais que pensar é o foco neste instante
mas a alegria de todas maior é sorrir sempre mais vibrante.
Neste instante vou rezar e passar uns momentos com Ele,
o meu Paizinho no Céu, Aquele que tudo me deu.
Depois aqui irei voltar, para estas palavras selar.
Só Ele sabe como irei este texto terminar.

Durante a meditação, um intervalo eu fiz,
para uns acertos aqui fazer e estas palavras registar:

Os factos são relevantes para haver julgamento
mas não são necessários para haver ensinamento.

Agora aqui registo estas palavras para o futuro
neste 30 de Novembro, um dia que não descuro.

Vou agora reunir com um amigo de infância
alguém que me diz muito e me ajuda na melhor Lembrança.


Mano,
Oeiras, 30 de Novembro de 2018.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

... voltar o olhar para as “coisas do céu”

Bento XVI - Audiência Geral

Pátio do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo
Quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O homem em oração

Caros irmãos e irmãs!
Em todas as épocas, homens e mulheres que consagraram a vida a Deus na oração – como os monges e as monjas – estabeleceram suas comunidades em lugares particularmente belos, nos campos, em colinas, em vales, às margens de lagos ou à beira-mar, ou mesmo em pequenas ilhas. Estes lugares unem dois elementos muito importantes para a vida contemplativa: a beleza da criação, que remete à beleza do Criador, e o silêncio, garantido pela distância das cidades e das grandes vias de comunicação. O silêncio é a condição ambiental que melhor favorece o recolhimento, a escuta de Deus, a meditação. O fato mesmo de saborear o silêncio, deixar-se, por assim dizer, “encher” pelo silêncio, nos predispõe à oração. O grande profeta Elias, no monte Oreb – ou seja, o Sinai – assistiu a um turbilhão de vento, depois a um terremoto, e finalmente a relâmpagos de fogo, mas não reconheceu nisso a voz de Deus; a reconheceu, pelo contrário, numa brisa leve (cf. 1Re 19, 11-13). Deus fala no silêncio, mas é preciso saber escutá-Lo. Por isto, os mosteiros são oásis nos quais Deus fala à humanidade; e neles se encontra o claustro, lugar simbólico, porque é um espaço fechado, mas aberto para o céu.
Amanhã, caros amigos, faremos memória de Santa Clara de Assis. Por isto, me agrada recordar um destes “oásis” do espírito, particularmente caro à família franciscana e a todos os cristãos: o pequeno convento de São Damião, situado pouco abaixo da cidade de Assis, no meio dos olivais que se inclinam em direção de Santa Maria dos Anjos. Perto da igrejinha, que Francisco restaurou depois de sua conversão, Clara e as primeiras companheiras estabeleceram sua comunidade, vivendo de oração e de pequenos trabalhos. Chamavam-se “Irmãs Pobres”, e sua “forma de vida” era a mesma dos Frades Menores: “Observar o santo Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo” (Regra de Santa Clara, I, 2), conservando a união da caridade mútua” (cf. RSC, X, 7) e observando particularmente a pobreza e a humildade vividas por Jesus e por sua santíssima Mãe (cf. RSC, XII, 13).
O silêncio e a beleza do lugar no qual vive a comunidade monástica – beleza simples e austera – constituem-se numa espécie de reflexo da harmonia espiritual que a comunidade mesma busca realizar. O mundo é constelado destes oásis do espírito, alguns muito antigos, especialmente na Europa, outros recentes, outros restaurados por novas comunidades. Olhando para as coisas sob um ponto de vista espiritual, estes lugares do espírito são uma estrutura que sustenta o mundo! E não é por acaso que muitas pessoas, sobretudo nos períodos de pausa, visitem estes lugares e ali permaneçam por alguns dias: mesmo a alma, graças a Deus, tem as suas exigências!
Recordemos, portanto, Santa Clara. Mas, recordemos também outras figuras de Santos que nos chamam a atenção para a importância de voltar o olhar para as “coisas do céu”, como Santa Edith Stein, Teresa Benedita da Cruz, carmelita, co-padroeira da Europa, celebrada ontem. E hoje, 10 de agosto, não podemos nos esquecer de São Lourenço, diácono e mártir, com uma saudação especial aos romanos, que desde sempre o veneram como um de seus patronos. E, finalmente, voltemos nosso olhar para a Virgem Maria, para que nos ensine a amar o silêncio e a oração.
* Extraído do site do Vaticano
do dia 10 de agosto de 2011. 
Traduzido por Paulo R. A. Pacheco.
Postado por p@checo às 10:31
fonte: mosaico
Este texto foi extraído do blog Mosaico, 
mantido por Paulo R. A. Pacheco.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Iluminação

in O Caminho para a serenidade Dalai Lama (editorial Presença - 1ª Edição, pág. 111)

"Tal como a Terra, possa eu ajudar seres em tão grande número como o céu é vasto. E enquanto eles não atingirem a iluminação, possa eu dedicar-me inteiramente à sua felicidade."

sábado, 25 de julho de 2009

A Ana Clara nasceu

Ana Clara - 2009.07.22

A 22 de Julho passado
a Ana Clara nasceu
no seu rostinho rosado
um belo sorriso nos deu.

No Hospital quis ficar
e mais uns dias dormir
para mais mais ar inspirar
e bem aconchegadinha, sorrir.

Todos os dias pedimos a Deus
que guarde a nossa bebé
que desça depressa dos Céus
e venha para o nosso pé.

Dela, nós queremos cuidar
pois muito lhe temos p’ra dar
mas nunca sem descurar
o que a Vida nos quer ensinar:

Que Amar é tão importante
como o ar que respiramos
que ambos são o garante
do que neste Mundo alcançamos.

Com a Clarinha nós rezamos
ao Pai Nosso, lá no Céu,
que como protege os Anjos
proteja a filha que nos deu.

Manuel Filipe Santos.