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segunda-feira, 28 de novembro de 2022

brincador

 

«Quando for grande, não quero ser médico, engenheiro ou professor.
Não quero trabalhar de manhã à noite, seja no que for.
Quero brincar de manhã à noite, seja no que for.
Quando for grande, quero ser um brincador. (…)
A mãe diz que não pode ser, que não é profissão de gente crescida. E depois acrescenta, a suspirar: “é assim a vida”. Custa tanto a acreditar. Pessoas que são capazes, que um dia também foram raparigas e rapazes, mas já não podem brincar.
A vida é assim? Não para mim.
Quando for grande, quero ser brincador. Brincar e crescer, crescer e brincar, até a morte vir bater à minha porta.
Na minha sepultura, vão escrever: “Aqui jaz um brincador. Era um homem simples e dedicado, muito dado, que se levantava cedo todas as manhãs para ir brincar com as palavras.»
Álvaro Magalhães, in 𝘖 𝘉𝘳𝘪𝘯𝘤𝘢𝘥𝘰𝘳
Imagem de John Henry Hintermeister (Suiça,1869-1945)

domingo, 18 de dezembro de 2011

Depressa ou devagar?


Muitas vezes respondemos a esta pergunta com um imediato:

- Depressa! Porque pode não haver tempo para...

Hoje, eu quero responder:

- Devagar. Porque tem de haver sempre tempo para:
- Ouvir quem connosco fala e quem connosco não quer falar;
- Brincar com os nossos amigos, mesmo quando achamos que as brincadeiras não são próprias para a nossa idade;
- Sentir!
- Crescer e
AMAR!